Bom, para quem não me conhece ainda, eu sou o Gilberto, as característica minhas e dos demais envolvidos nesta história podem ser lidas na meu primeiro conto (Férias com meus tios em Nova York - Início), segue abaixo a continuação da minha experiência.
Na manhã do dia 21, fui acordando vagarosamente ainda com um leve sensação de cansaço, lembrando do jeito que eu havia dormido abraçado com o tio Greg, há um bom tempo eu não tinha aquele conforto de um abraço para dormir, antes de abrir os olhos, meus sentidos ainda estavam meio abobados da noite maravilhosa de sono, e ao acordar por inteiro, vi que estava deitado de lado virado para direita, percebi que estava próximo o suficiente de meu tio que dormia de barriga para cima e eu com minha mão direita encostada em seu peito e o braço apoiado em seu abdômen. Sentia sua respiração calma, meus olhos estavam se acostumando com o clarear do quarto, mas eu já admirava meu tio dormindo e acariciava seu peitoral com minha mão sentido seus pelos curtos e macios, ele estava com a mão direita atrás da cabeça deixando a mostra os pelos das axilas não muito grandes, o que me atraiu tanto, a ponto de dar profundas cheiradas sentindo seu perfume delicioso, ficava admirando ele dormir, tão calmo, tão tranquilo, mas o que eu mais queria naquela hora era poder tocar seu pau, e com medo de prejudicar aquele sono tão gostoso em que ele estava, ou fazer algo que ele não gostasse, eu deixei quieto. Dei um beijo suave em seu músculo que estava flexionado por causa da mão atrás da cabeça e outro em seu peito. Tirei meu lado do cobertor, e me levantei lentamente para não acorda-lo, fui ao banheiro escovei os dentes, penteei meus cabelos, dei uma borrifada de perfume no punho e esfreguei pelo meu pescoço e no peito, em seguida fui para a cozinha, lá preso a geladeira encontrei um bilhete do tio Thomas dizendo:
-Tive que sair mais cedo, vou tomar café lá na cantina do hospital... Não precisam esperar eu chegar do trabalho, eu vou para casa da Mary(namorada do tio Thomas) e depois nós dois vamos viajar, peguei uns dias de folga do hospital, volto dia 27. Desejo-lhes um feliz Natal. Com carinho. Thomas.
Pensei comigo. Poxa, poderia passar o Natal junto a mim e ao tio Greg, mas enfim, é uma escolha dele, não podia fazer nada... Estava esperando ferver a água para o café, me encontrava tão entretido com o que estava fazendo, cuidando para nada dar errado, quando em um susto, fui surpreendido por meu tio, que me abraçou pelas costas e por estarmos sem camisa seu corpo encostava diretamente ao meu, até quando sinto ele dando um beijo no pescoço falando:
-Bom dia betinho, tudo bem? Teve uma boa noite?...
Ele falava isso enquanto sentia sua barba roçar no meu pescoço e no meu ombro direiro, me envolvia em seus braços que passavam por baixo dos meus e se fechavam na altura da minha barriga. Contudo, eu sentia algo mais além daquele corpo quente que estava junto ao meu, percebia sua neca que estava dura por baixo da samba canção de seda, aquela jeba se encaixava entre minhas nádegas, agora... Mais que em qualquer momento, eu conseguia sentir as proporções de seu pau, que me dava cem por cento de certeza que era grande e sua grossura me surpreendendo cada vez mais, todo arrepiado, meio gaguejando respondi:
-Bom dia tio, está tudo... muito bem, tive... uma ótima noite de sono, sinceramente, não podia ser melhor...
-Pois bem, que bom que sua primeira noite foi agradável... Bom, eu vou no banheiro, estou precisando me aliviar, hahaha!
Ele disse isso enquanto colocava as mãos em meus ombros descendo pelos meus braços até pouco antes dos cotovelos e finalizando com um beijo no lugar onde antes sentia sua barba, e logo depois tio Greg foi para o seu banheiro. Eu estava praticamente entregue aquela situação, minha pele ainda permanecia arrepiada mesmo sem ele estar ali, respirei fundo, terminei o café e coloquei a mesa para comermos... Ele voltou de roupão, deixando visível o meio de seu peitoral coberto pelos seus pelinhos que chegavam a ser encantadores, e se sentou na mesa no lugar a minha frente e em meio ao café da manhã com bolo e pães, nós conversamos um bom tempo, até que ele se levantou levou sua xícara para a pia e enquanto ele voltava a mesa ele me falou:
-Betinho, eu vou ter que ir ao meu escritório na empresa resolver uns problemas antes de entrar de férias, tem problema você ficar sozinho esta tarde?
-Que isso tio, de jeito nenhum! Pode ficar tranquilo, eu me viro...
-Então tudo bem, tem um restaurante de comida italiana a uns três ou quatro quarteirões daqui, fala que você é meu convidado, e peça para eles marcarem na minha conta, não se esqueça, eu faço questão de pagar! Eles vão me avisar se você for lá... Pode ir sem problema algum, é capaz que eu chegue tarde hoje, pq é muita coisa para resolver... Entendeu?
-Entendi, mas meu pai me deu dinheiro para as despesas tio Greg! Eu não posso chegar em casa com esse dinheiro intacto... Meu pai vai ficar bravo comigo.
-Não esquenta não, gasta com alguma coisa que você queira, depois eu me entendo com seu pai... (ele disse isso olhando-me de um modo carinhoso, um olhar parecido com o de meu pai, quando ele tenta me confortar em relação a algum problema)
-Tudo bem...
-Beleza, vou tomar meu banho, me trocar e vou para o trabalho.
-Aham, vai lá...
Depois do banho, ele saiu todo arrumado, de camisa branca por dentro da calça bege que lhe caia muito bem, uma gravata azul marinho, um palitó preto com sapatos da mesma cor, seu costumeiro cabelo virado para esquerda que jogados levemente para trás, formava-se um topete não muito alto tudo fixado pelo seu velho companheiro o laquê hehehe, ele pegou seu sobretudo preto que estava no armário da sala, colocou no sofá e depois veio até mim, estava na cozinha terminando de arrumar algumas coisas que tinham ficado espalhadas depois do café, ele me chamou:
-Betinho, eu já estou indo...
Quando eu viro, ele põe uma das mãos em meu rosto da um beijo suave em minha testa, e volta a falar olhando nos meus olhos:
-Toma muito cuidado na rua, fica com Deus...
Ele saiu andando em direção ao sofá, pegou seu sobretudo pois dobrado no braço esquerdo e foi para a entrada, alcançou seus óculos escuros que estavam no aparador ao lado, abriu uma das portas do apartamento me deu as chaves, e seguiu em direção do elevador que estava aberto enquanto eu olhava ele andar, ao entrar ele se vira, põe os óculos e acena para mim, aperta o botão na parede, e o elevador se fecha...
Em seguida eu entro no apartamento e fecho as portas. Voltei a cozinha para terminar as poucas coisas que restavam, e fui para o quarto, me joguei de costas naquela cama deliciosa e comecei a cheirar o travesseiro do meu tio, que ainda estava tomado por seu cheiro. Sentido aquela essência do meu tio eu estava ficando atordoado na mais profunda excitação, porém, o que me deixava mais confuso era o motivo de tudo aquilo, todo aquele carinho que ele estava tendo por mim, não era normal nem para um parente... Levantei da cama e fui tomar um banho e quando fechei a porta tinha pendurado em um dos ganchos atrás da mesma, sua samba canção, tomei ela nas mãos, levei ao meu nariz sentido o cheiro que exalava daquela roupa, um odor agradável, melhor do que aquele que sentia no seu travesseiro, um cheiro masculino, viril, levemente adocicado e com traços de seu perfume. Minha excitação retornava mais forte do que nunca, fui obrigado a tirar minha bermuda do pijama e liberar meu pau que já pulsava, comecei a me masturbar loucamente, enquanto sentia aquela fragrância dos deuses, aumentando a frequência de minha punheta a cada minuto que passava, minha cabeça tomada pelo mais puro tesão, juntamente a uma adrenalina maravilhosa eu estava a ponto do clímax... Já não aguentava mais conter aquela porra dentro de mim, foi quando em três jatos fartos sujou meu abdômen e meu peito, ofegante, me desencostei da pia do banheiro, coloquei a samba canção do tio Greg de volta no lugar e fui para o banho.
Após estar de banho tomado e arrumado para sair, fui para o restaurante, lá comi uma das melhores comidas italianas que já havia provado(em minha opinião, só perdia para a comida da minha nonna, a mãe da minha mãe) e segui o que meu tio havia me aconselhado tanto em relação ao pagamento, quanto ao cuidado, eram 2:00h da tarde quando cheguei no apartamento novamente, passei a tarde toda pensando no modo como meu tio estava me tratando, aquele carinho puxando para um lado amoroso, não que fosse ruim, só me parecia um pouco diferente. Tudo estava tão sem graça, sem uma companhia naquele apartamento, assistí televisão, mexi no celular e alguma vezes ia para a varanda sentir um vento no rosto e olhar a rua... Lá pelas 9:00h comi um lanche que eu havia feito, fui para o quarto arrumei a cama, tomei um banho, coloquei minha bermuda do pijama que agora era outro, um shortinho de malha que ressaltava as curvas da minha bunda, me deitei na cama, puxei a coberta até a altura do joelho e virei para o lado esquerdo da cama para dormir... Estava apenas o meu abajur aceso na luz baixa em todo o quarto, estava quase dormindo, quando escuto tio Greg abrir a porta do apartamento e entrar.
Escuto seus passos no corredor, e a maçaneta do dormitório girar, ele entra no quarto e fecha a porta com cuidado...
Fingindo que estou dormindo, escuto ele tirar os sapatos colocando-os ao lado da porta e de meia, ele se aproxima vagarosamente o que me permitiu enxerga-lo, tio Greg coloca seu palitó sobre a mesa em baixo da tv e segue para o banheiro deixando a porta aberta, o que me permitiu vê-lo se despir, tirando a camisa de dentro da calça e abrindo os botões só que sem tirar a camisa do corpo, ele se agacha arranca sua meias e em seguida sua camisa, agora, apenas de calça social bege, meu tio se vira em direção a pia abrindo o botão de sua calça e em seguida abaixando o zíper, começando abaixar sua calça deixando a mostra sua cueca box cinza que marcava toda a sua bundinha torneada, mas a surpresa maior estava por vir, ele virou e veio em direção ao seu lado da cama para guardar seu celular, mas eu mesmo com os olhos meio fechados não consegui parar de acompanhar seu volume um tanto quanto pesado, que balançava enquanto ele andava, seu saco marcado perfeitamente na cueca, além de seu pau virado para esquerda sem mostrar traços de excitação, só que ainda assim, ocupava um espaço considerável de sua cueca. Com medo de causar algo constrangedor para os dois, virei para o lado direito da cama, onde a luz do abajur tocava levemente meu rosto... Escutei ele fechar a porta do banheiro, e ligar o chuveiro não muito depois. Após uns quinze minutos, meu tio sai(suponho que estivesse com sua samba canção costumeira) ele se deita na cama ao meu lado. Quando de repente sinto sua mão tocar meu ombro e em voz baixa ele diz:
-Eu não consigo mais aguentar, desde o dia em que você chegou... Foi como se eu tivesse que cuidar da pedra mais preciosa e delicada, esse corpo me atraindo a cada momento,(enquanto ele dizia isso ele descia sua mão até minha bunda...) essa bundinha me fazendo surtar em silêncio toda vez que a vejo, esse seu cheiro(aproximou seu rosto de meu cangote) me hipnotiza, mas, o que me parte o coração são as muitas coisas entre nós, que não me permite justificar estes sentimentos de outra forma...
Por dentro, eu queria falar tudo que eu sentia, mas um medo imenso segurava minhas respostas, sinto ele tirar a mão de minha bunda e se afastar de mim, quando escuto ele levantar da cama e vir até meu lado, se ajoelhar próximo a cama e me dar um beijo na bochecha suave e bem devagar... Me fingindo de desentendido, ergo um pouco a cabeça e simulando uma voz de sono pergunto:
-Tio? O senhor chegou?
Ao olhar para ele, vejo uma lágrima escorrer, e ele me responde:
-Sim... Meu pequeno, o tio pode te abraçar...?
Eu me afastei do meu lugar na cama e ele se deitou. Em seguida falei:
-Claro grandão...
Depois que ele se deitou, puxei a coberta sobre nós e me encostei em seu peito, sentido sua respiração levemente acelerada, ele me cercou com seus braços fortes e beijou minha cabeça... Eu passei meu braço direito por trás da cabeça dele em baixo do travesseiro e com o braço esquerdo abracei e o acariciava devagar, sentindo os pelos de seu peito, eu não via mais o que falar. Parte de tudo que eu queria era aquilo, mas eu ainda queria mais, porém estava com a cabeça meio atordoada, eu sem perceber cai no sono com a cabeça dele encostada na minha...
Como prometido, a continuação do meu conto... Mas calma!! Espera que ainda tem mais... Mas o que eu posso adiantar a vocês, é que esse ano eu tive o melhor presente que se pode ganhar. Muito obrigado pela receptividade de vocês!! Não se esqueça de comentar o que achou e dar aquele voto!! Beijoos ;)